Sarney impõe derrota humilhante a Flávio Dino e Roberto Rocha em Imperatriz

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Assis vence em Imperatriz. Grupo Sarney ri à toa

Foi emblemática a eleição de Imperatriz. A cidade que nos últimos anos foi a mais anti-Sarney do Maranhão, deu a maior vitória do Clã nestas eleições municipais. Assis Ramos (PMDB) foi eleito contrariando todos os prognósticos. Em uma virada impressionante, venceu os dois favoritos: Rosângela Curado (PDT), a candidata de Flávio Dino, e Ildon Marques (PSB), o candidato de Roberto Rocha.

Os dois nomes que devem polarizar a disputa do governo estadual em 2018, sofreram um revés e tanto na segunda maior cidade do Maranhão. O candidato sarneysta venceu com 38.712 votos os candidatos que estão há mais tempo em campanha.

A proposta de novidade de Assis, associada a um clamor por jovialidade e segurança pública, fez com que o eleitor preferisse o “cherifão” aos dois candidatos mais desgastados.

A derrota deve ser de lição tanto para Roberto Rocha se repensar politicamente, já que foi humilhado em São Luís, Imperatriz e Balsas, quanto para o governador Flávio Dino.

Primeiro, Flávio poderia ter sido mais enfático ao impor a candidatura de Marco Aurélio, que teria muito mais chance. Mas uma vez que a candidata foi Rosângela, deveria ter agido rápido para aglutinar o PCdoB e todas as forças políticas em torno da sua candidata. Tudo bem que Rosângela tem os mesmos problemas de apresentação de Eliziane Gama em São Luís, mas algo que poderia ser solucionado com correção de rumos. O governo deve avaliar por que as ações não foram sentidas em Imperatriz? Por que a ideia do trabalho unificado entre governo e prefeitura não foi assimilada pela população como foi pela maioria em São Luís, por exemplo?

Situação que merece muita reflexão. E o governo tem dois anos para colocar a casa em ordem na capital do sul.

PV vai com Socorro em Timon; mais uma derrota de Alexandre Almeida

Alexandre Almeida lutou com Sarney Filho para ficar com o PV...

Alexandre Almeida lutou com Sarney Filho para ficar com o PV…

Mais uma derrota política para o deputado estadual e pré-candidato a prefeito de Timon, Alexandre Almeida (PSD). O deputado esteve na semana passada no gabinete no ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, em busca de uma aliança com o PV à sua pré-candidatura a prefeito de Timon. Foi um fiasco a tentativa.

A resposta veio em evento do PMDB em Timon neste final de semana. A pré-candidata peemedebista, Socorro Waquim, teve a confirmação do PV de Sarney Filho em seu palanque nas eleições de outubro.

... mas partido confirmou que vai de Socorro Waquim

… mas partido confirmou que vai de Socorro Waquim

No ato político realizado no Mega Hall Eventos, PTN, PV e PTdoB confirmaram aliança com a ex-prefeita. O senador João Alberto foi o maior nome estadual de peso no ato.

Já Almeida tem colecionado derrotas nas articulações de sua pré-candidatura, que está politicamente cada vez mais frágil.

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New York Times destaca queda de Sarney como marco para mudança política no Brasil

Publicação do New York Times

Publicação do New York Times

A derrota do Clã Sarney foi destaque no mais importante jornal do mundo: New  York Times. A publicação do periódico fala da queda da dinastia como um marco para a mudança política do Brasil.

A publicação trata Sarney como “chefe da dinastia política que mantive o domínio sobre o Maranhão para cinco décadas”, com destaque para a idolatria da imagem de Sarney no Convento das Mercês, tratando ainda da vasta representatividade do sobrenome em São Luís: maternidade Marly Sarney, Ponte José Sarney e Fórum desembargador Sarney Costa.

Mas segundo o NYT, “toda a celebração visível do Sr. Sarney agora está em nítido contraste com a forma como o patriarca de 84 anos e sua prole são amplamente percebidos tanto no Maranhão (um dos estados mais pobres do Brasil) quanto no resto do Brasil”. É a abertura de um caminho de grande mudança política para a Nação.

Sarney diz que improvisação com Edinho causou derrota do grupo

Do Jornal Pequeno

sarneyedinhoEm entrevista à TV Amapá, levada ao ar na segunda-feira (27), o senador José Sarney (PMDB-AP) comemorou a vitória do candidato do PDT ao Governo do Amapá,Waldez Góes, e fez uma rápida análise sobre as eleições no Maranhão. Ele admite, na entrevista concedida ao jornalista Evandro Luiz, que “tivemos um problema sério”, nas eleições deste ano no Maranhão.

“O nosso candidato (Luis Fernando) retirou a candidatura 90 dias antes da eleição. Ele vinha fazendo campanha há cinco anos etivemos de improvisar um candidato e, dentro de 90 dias, não se faz um candidato a governador. Foi isto que aconteceu. Este problema, evidentemente, determinou que nós não obtivéssemos o êxito que desejavamos ter”, declarou Sarney, na entrevista à TV Amapá.

Pouco antes da entrevista, a emissora de televisão mostra imagens do senador José Sarney comparecendo ao local de votação, na manhã de domingo (26), no Colégio Antônio Cordeiro Pontes, no centro de Macapá. Ele estava acompanhado do candidato ao governo do estado no segundo turno das Eleições 2014, Waldez Góes, do candidato a vice-governador na chapa pedetista Papaléo Paes (PP), do presidente do diretório estadual do PMDB Gilvam Borges e de correligionários do partido.

Aos jornalistas, no local de votação, Sarney disse que o fato de não concorrer a um cargo eletivo no Estado não vai limitar a atuação dele no Amapá. “Pretendo permanentemente ajudar o Amapá. Deixo de exercer o mandato legislativo, mas tenho a felicidade de ter feito grandes obras estruturantes no estado”, declarou.Sarney abdicou de concorrer ao Senado pelo Amapá depois de ocupar a cadeira no Congresso Nacional por três mandatos.

Eliziane não conseguiu transferir votos de Marina para Aécio em São Luís

Eliziane e Aécio tiveram duro golpe em São Luís

Eliziane e Aécio tiveram duro golpe em São Luís

A presidente reeleita teve 362.075 votos em São Luís neste segundo turno. Foi um percentual de 70,41% do eleitorado da capital maranhense. São Luís foi a segunda capital onde a petista teve maior votação neste turno.

No primeiro turno, a presidente reeleita teve em São Luís 254.580 votos (49,54%). A candidata Marina Silva obteve 159.601 (31,06%) votos. Aécio Neves ficou com 79.343 votos (15,44%). A deputada federal Eliziane Gama (PPS), tida como a principal aliada de Marina no Maranhão, não conseguiu levar os 79 mil votos da aliada para Aécio (candidato apoiado por Eliziane no segundo turno).

A migração normal dos votos de Marina seria para Aécio Neves. Porém, a presidente recebeu o maior percentual da votação de Marina. Dos 31% que ela teve em São Luís, cerca de 6% foram para Aécio contra 25% levados para a petista.

O prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, entrou na campanha quando Dilma estava em queda nas pesquisas em todo o país e participou de atos ao lado do ministro das relações institucionais Ricardo Berzoini. Com o apoio Edivaldo, Dilma ganhou 107.495 votos a mais em São Luís no segundo turno. Somente a votação a mais de Dilma em relação ao primeiro turno é igual ao total de votos de Aécio teve no segundo turno em São Luís.

Edivaldo conseguiu a vitória da presidente, e de quebra, se fortalecer diante dos principais adversários na disputa da prefeitura de São Luís em 2016, que apoiavam Aécio Neves.

Edinho atribui derrota a caso Petrobrás, falta de convênios e desejo de mudança

edinhoEm entrevista ao jornal O Imparcial, o suplente de senador Edinho Lobão (PMDB) falou de sua trajetória na campanha eleitoral de 2014. Após a derrota, admitiu que o escândalo da Petrobrás, a falta de convênios eleitoreiros para motivar os prefeitos e o forte desejo de mudança foram os principais fatores que determinaram sua derrota. Edinho também fala do seu futuro.

Confira a entrevista na íntegra:

O senhor acredita que a crise da Petrobras lhe atrapalhou, mas por qual motivo não acabou interferindo na votação da Dilma Rousseff?

Boa pergunta. Nós vínhamos numa crescente na campanha. Monitorávamos os números, principalmente em São Luís e em Imperatriz. Quando a saiu a pesquisa Ibope, no sábado estávamos a 10 pontos do nosso adversário, no mesmo dia eclodiram as denúncias em relação a Petrobras. Nos quatro dias seguintes, eu caí mais de 20 pontos em São Luís e em Imperatriz mais de 20, a diferença na capital chegou a ser de 4 pontos, antes da denúncia. Então aqui impactou demais minha eleição, principalmente nesses dois centros. O fato de ter sido o meu pai citado naquela delação e não a Dilma, impactou diretamente a minha candidatura e não a dela.

Existiram outros motivos para a sua derrota?

Depois disso vieram várias ocorrências, ônibus pegando fogo, o problema de Pedrinhas. Mas acredito que o que mais me atrapalhou foi a expectativa dos convênios que foram firmados com o governo e não foram cumpridas este ano. Tanto que surgiu o discurso de que não podia se empenhar na minha campanha, pois os recursos para as obras não estavam chegando e assim não teriam como defender o governo e a minha candidatura que estava vinculada. Aí você soma tudo isso, ao desejo de mudança e chega ao resultado que foi apontado pelas urnas. Eu fiz uma campanha leonina, sem dinheiro, corajosa, em um estado que tinha um sentimento pró-Flávio Dino e eu andei cerca de 40 municípios por mês, totalizando 160.

O senhor poderia então afirmar que faltou empenho da governadora na sua candidatura? Faltou ajuda dela?

Não posso dizer isso. O que posso dizer é que ela enfrentou problemas muito grandes em seu governo, o que lhe impediu de estar comigo na campanha. Ela foi comigo em três comícios. Eu fiz uma campanha sozinho.

E mesmo fazendo sozinho, o senhor acredita que saiu derrotado?

Eu não saí derrotado, eu tive quase 1 milhão de votos. Dentro dessas condições que já lhe apresentei, acredito que esses votos são meus e não do governo, que foram depositados em minha confiança, por conta do meu trabalho. Agora ninguém mais pode dizer que eu sou um senador sem votos.

Esses quase um milhão de votos lhe credenciam para ser a liderança desse grupo. O senhor deseja ocupar esse posto?

Eu agora tenho que voltar pra minha casa. Eu agora vou refazer a minha vida. Eu não quero pensar em política agora. É claro que não posso abandonar as amizades e compromissos que fiz. Vou permanecer como cidadão, mantendo acesa essa chama da amizade construída ao longo desse caminho. Mas eu não tenho mais nem vontade de permanecer no Senado. Por mim, quero que meu pai volte a ocupar sua vaga e eu retome meus negócios. Então não tem essa visão de permanecer como oposição no Senado. Então deixa o quadro político se estabilizar para eu pensar melhor.

Daqui dois anos teremos eleição para prefeito. Sua votação dentro de São Luís foi expressiva. O senhor se considera credenciado para entrar nessa disputa?

Jamais.

Qual o motivo do desinteresse nesse cargo?

Deixa eu lhe explicar. Eu não escolhi esse caminho para mim. Do fundo da minha alma lhe digo com toda sinceridade, se eu não tivesse naquele hospital, naquele quarto, naquele estado de saúde, se não tivesse um conjunto de coisas, eu jamais teria sido candidato. Não é por conta da dificuldade, mas é por não entender que isso era pra mim. Aceitei, pois entendi como um chamado de Deus. Aí você pode me perguntar, se eu me arrependo, eu digo com toda clareza, não me arrependo. Agora também não posso negar a você, que ter andado pelo interior do meu estado como candidato majoritário, mexeu comigo. Ver as pessoas, as crianças, abraçando e chorando. Mulheres e homens. Essa experiência muda a gente e me mudou. Eu tinha um propósito de mudar o Maranhão de verdade. Mas essa não foi a vontade do povo e nem de Deus. Então vou fazer o que eu puder para ajudar. Agora eu me candidatar a prefeito não há menor hipótese.

O senhor acha que se tivesse descolado da família Sarney, teria uma votação melhor?

Só teria uma forma disso acontecer, se eu brigasse com Roseana. E eu não iria brigar com a governadora para me favorecer, afinal seria uma falta de caráter enorme. Existiam limites que eu não avançaria para me tornar governador. Me acusaram de forjar aquele vídeo. Eu jamais faria aquilo. Sobre hipótese nenhuma eu faria aquilo. Mesmo se prometessem a vitória, eu não faria. Eu saio dessa eleição com a consciência tranquila. Sai limpo dessa eleição. Não me comprometi com ninguém. A minha campanha foi pobre financeiramente, de apoios políticos dúbios e de 217 prefeitos, eu só tive de 10 a 15 me apoiando firmemente. Eu tive que sobreviver a isso tudo, mas foi meu destino e me rendo a ele.

O que o senhor tem a dizer aos seus aliados que lhe abandonaram na reta final?

Eu vou dizer: o povo há de julgar. Não me sinto no papel de juiz para avaliar o comportamento desses políticos. Eu fiquei chateado, mas cada um é livre para fazer suas escolhas. Ninguém tinha contrato comigo, o que existia era um sentimento de amizade e lealdade, se eles não foram assim comigo, paciência.

Analisando hoje a sua campanha. O senhor teria feito algo diferente, que poderia lhe levar a vitória?

Nesses últimos quatro meses, se não existissem esses fatos exógenos a campanha, o resultado poderia ser diferente. Mas os fatos ocorreram. Eu acho que o governo não me ajudou em nada. Historicamente o governo foi um parceiro do seu candidato, eu não tive essa parceria, pelo contrário, tive de vencer resistências. Tiver que vencer adversidades como convênios que não foram assinados, desgastes internos do governo, tudo acabou ficando nas minhas costas. Eu tive que andar com esse fardo e esse fardo se demonstrou pesado demais para alcançar a vitória.

E fica uma mágoa em relação à Roseana?

Não.

E em relação ao seu vice? Ele lhe abandonou também?

Negativo. Meu vice ocupou uma função extremamente estratégia. Eu lhe dei uma missão importante. Ele precisava manter o contato com a classe político em todo momento. Arnaldo Melo ficava aqui em São Luís, ligando para nossos aliados, segurando eles aqui. Ele foi responsável por segurar muitos aliados no nosso campo. Tanto que publicamente somente Hélio Soares, Marcos Caldas, Léo Cunha e Dr Pádua, declararam apoio ao Flávio Dino. Sei que os outros cruzaram os braços, mas Arnaldo foi o responsável por segurar muitos aliados.

Alguma coisa lhe deixou chateado nessa campanha?

Eu tive surpresas. Mas o que mais surpreendeu foi à postura do Edmar Cutrim. Eu jamais poderia imaginar que ele teria uma postura como ele teve. Logo por conta da relação que o Edmar tinha com a minha família. Aí podem dizer que a política é podre, mas não entendo dessa forma. A política é linda, mas ela tem seu lado ruim. Não é possível tirar o lado ruim. A postura do Edmar Cutrim não foi absurda, mas me chatou, foi uma grande decepção, fiquei pasmo.

Em relação ao PT. Houve a gravação do Lula, faltou a gravação da Dilma e a presença dos dois aqui no Maranhão. Fica uma mágoa com a Dilma?

A Dilma não gravou, não veio e também distribuiu material com o Flávio Dino. Eu acho que ela foi injusta comigo, mas também não guardo mágoas. O Lula foi fantástico comigo.

E qual vai ser a tua postura no segundo turno?

Eu costumo ter uma palavra só. Eu disse que apoiaria a Dilma até o fim e assim eu vou.

O Flávio era candidato a 4 anos e o senhor a 4 meses. Se o senhor tivesse tido o mesmo tempo, o senhor acredita que teria sido vitorioso?

Se eu tivesse mais controle sobre as ações do governo e se eu tivesse tido o tempo que o Luis Fernando teve, certamente o resultado teria sido diferente. O governo não me ajudou, pois tinha seus problemas, não por má vontade, mas por conta dos seus problemas. Eu não estou dizendo que o governo foi o culpado pela minha derrota. Mas se tivesse agido de forma diferente, o governo poderia ter me levado a vitória. Outro problema era a questão do tempo de governo, era antigo e mesmo assim não era ruim, mas o sentimento de mudança era muito grande.

Quais são seus planos para o futuro?

Cuidar da minha família. Agora quero nem pensar em política. Em 2016, tenho uma dívida de gratidão com alguns amigos e eu vou procurar ajuda-los. Eu penso organizar a minha vida, que está largada a muito tempo por conta do Senado e eu quero cuidar um pouco de mim. Já disse ao meu pai que nem quero ficar no Senado, quero voltar pra casa. Saio sem segundas palavras, saio como se tivesse tirado um fardo das minhas costas. Agora estou leve. Não sei qual tipo de perseguição vou sofrer. O que o governo adversário vai fazer comigo.

E a Copa acabou para a seleção brasileira

Júlio César teve que buscar a bola nas redes sete vezes.

Júlio César teve que buscar a bola nas redes sete vezes.

Uma goleada humilhante. A Alemanha venceu o Brasil por 7 a 1 na maior goleada sofrida pelo Brasil na história da Copa do Mundo. A seleção do técnico Luís Felipe Scolari simplesmente viu a poderosa seleção alemã passear em campo no primeiro tempo.

Além da derrota vexatória, o jogo marcou o gol que fez de Klose o maior artilheiro da história das Copas com 16 gols.

Apesar da derrota, isso não apaga a ótima Copa do Mundo dos Brasileiros (com B maiúsculo mesmo). O povo que fez e continuará fazendo até a final uma ótima festa, com grande receptividade para o estrangeiros e estádios lindos.

A seleção anfitriã passa por uma safra ruim, tendo como destaques apenas Neymar, Thiago Silva e David Luiz (dois destes não estavam em campo). O restante do grupo é de mediado para ruim. Assim, a derrota era natural, embora o vexame poderia ser evitado com uma postura diferente.

Brasil empata com México e acende o sinal de alerta

Thiago Silva lamenta chances perdidas

Thiago Silva lamenta chances perdidas

A seleção brasileira corre risco quanto à classificação para às oitavas de final da Copa do Mundo. Se a vitória no primeiro jogo contra a Croácia não foi lá muito convincente, o empate em 0 a 0 com o México deixa o torcedor ainda mais apreensivo.

O goleiro mexicano teve grande atuação, mas o time da América do Norte também atacou e levou perigo ao gol brasileiro em vários lances. O técnico Felipão fez três alterações ofensivas, mas nenhuma surtiu grande efeito.

No outro jogo do grupo, a Croácia enfrenta Camarões. Quem ganhar este confronto entra na briga pela classificação na última rodada. Sinal de alerta para o Brasil.