Edilázio admite que Edivaldo precisa ter nome estadualizado

O presidente estadual do PSD-MA e deputado federal Edilázio Júnior admitiu, durante discurso no ato de filiação de Edivaldo Holanda Júnior ao PSD, que o ex-prefeito precisa ter o seu nome conhecido em todo estado.

“Edivaldo Holanda saiu da prefeitura com 73% de aprovação. Foi um fenômeno… E o que a gente precisa agora? interiorizar o Edivaldo. Vamos levar ele para além do estreito dos mosquitos”, disse o parlamentar.

O ato aconteceu em Brasília, nesta quarta-feira (4) e contou com a presença de diversas lideranças estaduais e nacionais.

Ida de Edivaldo para o PSD estremece relação de Edilázio e Braide

O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior já confirmou a sua filiação ao Partido Social Democrático (PSD). O projeto dele é ser pré-candidato a governador, ganhar visibilidade e se fortalecer para voltar à prefeitura em 2024.

O partido é presidido no Maranhão pelo deputado federal Edilázio Júnior, que apoiou o atual prefeito de São Luís, Eduardo Braide e indicou sua irmã, Karla Lima Passos, que é a titular da Secretaria de Meio Ambiente.

Acontece que Braide, aliado de Edilázio, tem como adversário exatamente o ex-prefeito Edivaldo Holanda Júnior . Ou seja, o próprio parlamentar ajuda uma eventual ameaça ao projeto político de reeleição de Braide.

Edivaldo cogita a candidatura a governo, mas pode ser candidato a deputado federal e se articular para disputar contra Braide nas próximas eleições.

“Agradeço ainda a confiança do presidente estadual, deputado federal Edilázio Júnior, e demais membros da direção do PSD, reafirmando o meu compromisso de contribuir com o fortalecimento do partido no Maranhão e no país”, disse Edivaldo.

“É com alegria e entusiasmo que recebemos o ex-prefeito de São Luís, meu amigo Edivaldo, que irá compor em breve os quadros do PSD e terá todo apoio do partido para disputar as eleições majoritárias em 2022”, disse o deputado Edilázio.

“Esse é o nosso compromisso enquanto presidente estadual e que tem todo aval e incentivo do presidente nacional, Gilberto Kassab”, afirmou.

José Joaquim falou com Nelma sobre sua irritação com Edilázio Júnior

Joaquim reclamou a Nelma sobre seu genro

Durante a entrevista coletiva após a eleição da nova Mesa Diretora do Tribunal de Justiça do Maranhão, o presidente eleito José Joaquim adotou um discurso conciliador, pregando união entre os desembargadores e com os poderes constituídos.

José Joaquim disse apenas que as pessoas que o detrataram iriam responder nas barras da Justiça, tratando apenas dos blogueiros que publicaram denúncias contra ele. mas evitou relacionar a Nelma Sarney e ao genro, deputado Edilázio Júnior. Mesmo com o tom polido, se mostrou extremamente chateado. “Procuraram saber tudo da minha vida e me deram um atestado de honradez e respeito”.

Sobre a conversa que teve com Nelma a pé de ouvido, disse que foi pacífica. “Ela disse que teria que se retirar para falar com seus familiares. Mas ficou claro que não teria rusga com ninguém. Os 26 colegas estarão comigo compartilhando o dia-a-dia da nossa gestão”.

Mas quem ouviu a conversa, ouviu um tom de desabafo de Joaquim, principalmente contra Edilázio Júnior, a quem considerou responsável pelos ataques que recebeu. Nelma pediu para Joaquim respeitar sua família e ele retrucou dizendo que ela precisava conhecer melhor este rapaz, que ele não era digno e que sustentava os detratores dele. O novo presidente se mostrou muito chateado com o deputado estadual.

Edilázio diz que Roseana deve ser candidata em 2018

Para Edilázio, se Roseana e Flávio chegarem cada um em um helicóptero em uma cidade do interior do Maranhão, a fila que se forma para tirar fotos com Roseana ganha de 10 a 1. Será?

Em entrevista ao programa Resenha, da TV Difusora, o deputado estadual Edilázio Júnior (PV), fez muitas críticas ao governo Flávio Dino e falou sobre a possibilidade de candidatura de Roseana Sarney em 2018.

Questionado se Roseana seria candidata a governadora, senadora ou deputado estadual, o deputado do PV disse que será uma decisão dela, mas que a popularidade de Roseana a coloca em grande condição de popularidade. “Para o que ela for candidata é com potencial imenso. Tem um carisma imbatível. Eu já acompanhei no interior ela e o atual governador e não tem comparação. Se em uma cidade pequena do interior descer de um helicóptero Roseana e de outro helicóptero o governador Flávio Dino é de 10 pra um de pessoas que vão abraçar e tirar foto com Roseana”, afirmou.

Edilázio defendeu que Roseana está livre pelo arquivamento de seu nome da operação Lava Jato. Questionado sobre os outros processos que Roseana responde como o da Constran e da Máfia da Sefaz, Edilázio disse que ela responde mas não é condenada e afirmou que o principal norte contra Roseana era a Lava Jato.

Falta de organização

Edilázio reconheceu que o grupo Sarney continua sentindo falta de uma liderança que coloque o grupo nos eixos e indique o caminho de 2018. “Ainda sou um privilegiado por poder trocar várias conversas com o presidente Sarney e a governadora Roseana. É um grande aprendizado. Mas existe uma carência. Ainda não temos a pessoa para ser a referência. Nós precisamos logo ter aquela pessoa que dá o norte. Eu, como parlamentar sinto esta falta. Esta carência de referências inclusive dentro da Assembleia. Na legislatura passada tínhamos quatro ex-presidentes e deputados experientes que articulavam”, afirmou.

Roberto Rocha 

Quando questionado se o senador Roberto Rocha poderia ser candidato a governador pelo grupo Sarney, Edilázio não negou a possibilidade. “Sou um homem de grupo. O Luís Fernando era meu candidato, depois o Lobão Filho e estivemos juntos. A partir de 2017 vamos sentar e debater quem é o melhor candidato”.

Rodrigo Maia responde acusação de Edilázio sobre “sumiço” de processo

rodrigomaiaO Procurador Geral do Estado, Rodrigo Maia, respondeu por meio de nota à acusação do deputado Edilázio Júnior (PV). O deputado sarneysta disse que Maia teria sumido com o processo relativo ao terreno invadido pelo candidato a prefeito de São Luís, Wellington do Curso.

Maia afirma em nota que assim que foi notificado judicialmente para devolução dos autos, começou a providenciar o cumprimento da determinação judicial, mas que é incomum o prazo de quatro horas, uma vez que o volume de 70 mil processos.

O procurador geral afirma ainda  ser “leviana e eivada de má fé” a acusação de que teria “sumido” com o processo para algum favorecimento político.

Veja a nota:

A respeito da afirmação de parlamentar estadual de que o Procurador Geral do Estado teria “dado sumiço” em determinado processo com o propósito de prejudicar adversário político, em respeito à opinião pública afirmamos que:

1- Os autos do processo em questão foram regularmente retirados para análise acerca da realização de diligências por parte do setor da Procuradoria responsável, em conformidade com o direito assegurado às partes no processo, o que vem ocorrendo regularmente há mais de três anos, visto que o processo foi instaurado em abril de 2013 com documentos apontando a ocupação ilegal de imóvel pertencente ao patrimônio do Estado.

2- Apenas na data de ontem, dia 26/09/2016, às 15 horas, a PGE/MA foi intimada regularmente da ordem judicial de  devolução dos autos no exíguo e incomum prazo de 04 (quatro) horas. Em razão disso, providenciou-se a devolução dos autos assim que isso se tornou possível, considerando o volume de mais de 70 mil processos judiciais em tramitação no órgão, o que em determinadas ocasiões termina por dificultar o acesso imediato aos autos, cumprindo desse modo a decisão judicial.

3- Qualquer afirmação em sentido contrário é leviana e eivada de má fé, na medida em que imputa indevidamente fatos ilícitos a agente público sem qualquer prova, fato passível inclusive de responsabilização na esfera judicial.

4- É oportuno sublinhar que a Procuradoria é instituição de Estado e que os embates políticos são passageiros, mas as instituições permanecem, cumprindo com seriedade e dedicação sua missão constitucional.
Att,

Rodrigo Maia
Procurador Geral do Estado do Maranhão

Márcio Jerry parte pra cima de Edilázio: “especialista em chantagens”

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O secretário estadual de Comunicação e Assuntos Políticos, Márcio Jerry, reagiu forte ao discurso do deputado estadual Edilázio Júnior (PV). Pelo Twitter, Márcio respondeu às críticas do deputado que disse repudiar a postura do governador Flávio Dino em eleições no interior do Estado.

“E eu repudio o deputado eleito sob promoção suspeita de malfeitos gravíssimos. E especialista em chantagens politiqueiras, segundo muitos”, escreveu o secretário.

O deputado havia afirmado que o governador teria dito que as portas do Palácio dos Leões apenas ficariam “abertas” para os prefeitos aliados do governador.

 

Edilázio cochila, aprova o PPA e depois reclama

Edilázio vota a favor de projeto e depois reclama

Edilázio vota a favor de projeto e depois reclama

O Plano Plurianual foi aprovado pela Assembleia Legislativa nesta quarta-feira (25). A oposição, batendo cabeça, tentou esvaziar o plenário, aproveitando baixo quórum da Casa. Porém, quando o presidente em exercício, Othelino Neto (PCdoB), iniciou o Ordem do Dia invertendo a pauta e colocando o projeto em votação, havia o quórum necessário de 22 deputados. Assim, foi aprovado com o voto de Edilázio Júnior (PV).

“Dormindo”, o deputado do PV reclamou depois de que não haveria quórum e correu para fora do plenário. Já era tarde. Adriano Sarney, que havia feito discurso esbravejando contra o PPA, entrou boquiaberto sem saber bem o que estava acontecendo.

Com a matéria já vencida, Edilázio reclamou que não haveria quórum. O presidente argumentou que o deputado não pediu a conferência do quórum antes e só o poderia fazer a partir do pedido. Neste momento, já haviam somente 20 deputados no plenário. Mas no momento da votação do PPA, Nina Melo e Cabo Campos estavam presentes e depois saíram. Rogério Cafeteira afirmou com ênfase que fez a contagem e havia 23 deputados contando com Edilázio.

O projeto estabelece as diretrizes orçamentárias para o quadriênio 2016-2019, e já tinha parecer favorável da Comissão de Orçamento, Finanças e Fiscalização.

Edilázio mostra conhecimento sobre como fazer grampo ilegal

Edilázio disse que está sendo grampeado.

Edilázio disse que está sendo grampeado.

Em bloco, o quarteto da oposição trouxe para a discussão da Assembleia Legislativa, o boato de que os deputados estariam sendo alvo de grampos ilegais do governo do Estado. Por um “ouvi dizer”, acusam o secretário de segurança, Jefferson Portela, de espionar as conversas dos deputados.

O deputado Rogério Cafeteira (PSC) lembrou que não é de hoje que se ouve falar que existe esse tipo de monitoramento, mas há muito tempo, embora acredite que sempre foi boato. Cafeteira explicou que o Sistema Guardião não é exclusivo da Secretaria de Segurança e que é necessária uma autorização judicial e uma comunicação à operadora para que ocorra o monitoramento. “Não é simplesmente colocar um nome e monitorar”.

Foi então que o deputado Edilázio Júnior (PV) deu uma aula de grampo ilegal. “Mas o governo pode solicitar à Justiça o grampo da mulher de um traficante, ter a autorização, comunica a operadora com a autorização, e na hora o número que coloca no Guardião é o deputada Andrea Murad, por exemplo”.

Esse mostrou conhecimento de causa!

Edilázio admite que caos em Pedrinhas de Roseana foi negativo para imagem do Maranhão

edilazioParente da ex-governadora Roseana Sarney, o deputado Edilázio cometeu um grave erro político. No afã de criticar o governo Flávio Dino, Edilázio admitiu que a incompetência de Roseana Sarney para gerenciar o sistema Penitenciário afetou gravemente a imagem do Maranhão para os turistas.

Edilázio reclamou que o fluxo de turistas vem caindo, no Maranhão e em todo o Brasil, mas esqueceu de dizer que tudo isso acontece devido à crise econômica que vive o país. Até aí tudo bem.

Mas, para atacar o atual governador, Edilázio acabou cometendo uma gafe com sua parente e admitir aquilo que nenhum membro do grupo Sarney jamais tinha feito: que o caos deixado por Roseana Sarney em Pedrinhas – local de decapitações, mortes e cenas de violência cinematográfica, agravou fortemente a imagem do Maranhão para o mundo.

Deve, certamente, levar um grande puxão de orelha da família quando chegar em casa.

Das duas uma: ou o deputado em cinco anos ainda não aprendeu a usar a tribuna, ou ele admitiu que a queda no número de turistas foi mais um índice que entrou na série de outros que colocaram o Maranhão como o pior estado da Federação na gestão da ex-governadora Roseana Sarney.

Política maranhense em notas

Mais asfalto na Cidade Operária

9754_mais_asfalto_cidade_operaria_260615_fotobaeta26Serviços do programa “Mais Asfalto”, fruto da parceria inédita celebrada entre a Prefeitura de São Luís e Governo do Estado, chegaram à Cidade Operária nesta quinta-feira (25). O prefeito Edivaldo e o secretário estadual de Infraestrutura, Clayton Noleto – que no ato representou o governador Flávio Dino -, acompanharam o início do trabalho de requalificação asfáltica, que começou pela Rua 02 da Unidade 205 e se estenderá a mais de 100 ruas e avenidas do bairro, contemplando 42,13 quilômetros de malha viária na região. O investimento total do programa em São Luís é de R$ 20,6 milhões. O programa na Cidade Operária contempla as principais avenidas das seis unidades que integram o bairro.

Comissão para adequar nomes de bens públicos

othelinoassembleiaJá está montada a Comissão Especial que irá realizar o levantamento de todos os bens imóveis públicos pertencentes ao Estado do Maranhão que possuem nome de pessoas vivas e propor os novos nomes. A comissão terá prazo de 90 dias para demonstrar os resultados. Compõem a Comissão Othelino Neto, Roberto Costa, Ricardo Rios, Zé Inácio, Cabo Campos, Rogério Cafeteira e Fábio Macedo. Othelino Neto explicou que a comissão não poderá atuar nos bens que tiveram seus nomes decretados por leis municipais, mas somente os estaduais.

Ricardo Murad tenta controlar o PL no Maranhão

ricardoTotalmente defenestrado no PMDB, o ex-secretário estadual de Saúde, Ricardo Murad, ainda busca legenda para tentar galgar sobrevida política. O único partido que tem controle é o PTN, dirigido por seu genro, deputado Sousa Neto. O PL (Partido Liberal), partido que ainda não existe, é visto como tábua de salvação por Murad e tem trabalhado forte pelo controle da nova legenda. O partido é organizado nacionalmente por Gilberto Kassab. Como o PTN é nanico, o PL pode ser uma solução, já que se confirmado, certamente irá tirar muitos deputados de PMDB e DEM e já nasce com força.

Edilázio Júnior terá 70 dias de férias

Parlamentares no Brasil já possuem tradicionalmente mais férias que um cidadão comum. Mas o deputado Edilázio Júnior (PV) terá um afastamento das sessões parlamentares maior do que o previsto. Para tratar de “assuntos particulares”, o deputado do PV protocolou requerimento publicado no Diário da Assembleia desta quinta-feira (25) pedindo para se afastar do país entre 2 e 17 de julho. Exatamente, dia 18 de julho, começa o recesso do meio de ano, que vai até dia 31 do mesmo mês. Em dezembro, o recesso inicia dia 23 e vai até 31 de janeiro de 2016. Desta forma, Edilázio terá 30 dias em julho e os 40 dias entre dezembro e janeiro. Bom descanso.

APRUMA acusa SindUFMA de ser financiado pela Reitoria

ufma_9Na disputa pela representatividade dos servidores e docentes da UFMA, a Apruma acusa a adversária – SidUFMA – de estar sendo financiada pela Reitoria da Universidade para controle dos trabalhadores. Segundo a acusação, o Sindicato dos Docentes não pode arrecadar a contribuição sindical por não ter registro sindical e, assim, não teria fonte própria de recursos. a Apruma diz que a Reitorai bancou material de propaganda, coffee-break e passagem a um diretor desse do sindicato para o X Encontro Nacional do PROIFES. A guerra pela representação sindical deve esquentar nos próximos dias.

Ex-prefeito de Viana condenado

Os desembargadores da 2ª Câmara Cível do TJMA mantiveram sentença que condenou o ex-prefeito de Viana, Rivalmar Luis Gonçalves Moraes, ao pagamento de R$ 450 mil por ato de improbidade administrativa, além da suspensão dos direitos políticos e proibição de contratar com o poder público, ambos pelo prazo de cinco anos. Cabe recurso da decisão. O MP apontou irregularidades na prestação de contas do município, referente ao exercício financeiro de 2007, resultantes da falta e dispensa de licitação na compra de bens e prestação de serviços. O relator, Marcelo Carvalho, entendeu que não caberia qualquer reforma na sentença original, rejeitando os argumentos de não aplicabilidade da lei de improbidade, entendimento que já é pacífico na jurisprudência.