EMA revela ilegalidade de contratos do governo Roseana na Administração penitenciária

O jornal O Estado do Maranhão a fim de atacar o governador Flávio Dino publicou notícia afirmando que o Tribunal de Contas do Estado decretou ilegalidade nos contratos entre a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária e a empresa Masan.

O Ministério Público apurou irregularidades no contrato com a Masan através Ata de Registro de Preços nº 31/2014-CCL, resultante do Pregão Presencial nº 59/2014> Reparem bem, nos números finais dos processos: 2014.

O que o EMA não deixa claro é que o contrato foi celebrado ainda no governo Roseana Sarney e documentos da Central de Licitação mostram que o registro de preços foi assinada em novembro de 2014, do pregão 059/2014, através do processo 179401/2014.

O contrato foi inclusive aditivado ainda no governo Roseana Sarney. O primeiro aditivo é de 2 de dezembro de 2014, antes de Roseana entregar o governo para o então presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo.

Por interesse da continuidade do serviço público e à própria defesa do erário, a atual administração teve que manter o contrato, sendo mais viável do que a realização de procedimentos de indenizações para tal fornecimento, sendo inclusive reconhecido pelo Judiciário no Acórdão N. 195520/2017 favorável à manutenção dos contratos celebrados e suas eventuais prorrogações.

Ou seja, se comprovada a irregularidade destes contratos, fica claro quem cometeu as irregularidades: quem celebrou os contratos no governo Roseana Sarney.

Contratos celebrados e aditivados no governo Roseana Sarney foram alvo do TCE e MP

 

Anna Graziella desmente O Estado do Maranhão

A coisa não está fácil para o jornal da família Sarney. Até a ex-chefe da Casa Civil do Maranhão, Anna Graziella, advogada de Roseana Sarney e uma das pessoas mais próximas da ex-governadora, desmentiu matéria de O Estado do Maranhão.

Atráves de nota em redes sociais, Anna Graziella afirma ser inverdade a informação de que ela entrou com Ação contra o promotor de Justiça da Vara da Fazenda Pública, Paulo Roberto Barbosa Ramos. Ainda assim, Graziella criticou a atuação do promotor ao que considerou tentativa de criminalização de seu exercício da advocacia. Paulo Roberto solicitou instauração de inquérito policial contra a advogada por vazamento de decisão judicial sob segredo de justiça. O inquérito policial foi instaurado pelos delegados Eliezer Lima da Silva e Renato Barbosa Fernandes Sousa, da Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (Seccor) no caso Sefaz.

Edivaldo destaca avanços de sua gestão em sabatina do EMA

FOTO 02 Sabatina_Jornal_Estado_Edivaldo_Holanda_Junior_090816_Foto Baeta“Estamos melhorando sim a vida das pessoas que moram em São Luís, com realizações e obras por toda a cidade”. Com esta afirmação, o pré-candidato do PDT à reeleição à Prefeitura de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, destacou suas ações durante uma hora de sabatina com jornalistas, promovida pelo jornal O Estado do Maranhão. A entrevista foi transmitida ao vivo pelo internet.

Acompanhado do vice da coligação “Pra Seguir em Frente”, Júlio Pinheiro (PCdoB), o atual prefeito da capital maranhense foi questionado pelos jornalistas Marco D’Eça, Gilberto Léda e Ronaldo Rocha. Na “Sabatina O Estado – Eleições 2016”, Edivaldo discorreu sobre mobilidade urbana, saúde, habitação, meio ambiente e política, cujos temas foram sorteados e de perguntas feitas pelos internautas.

Em sua apresentação, o pré-candidato do PDT falou do caos administrativo e financeiro que encontrou a Prefeitura de São Luís. Entre os pontos salientados por ele: folha de pagamento com débito de cerca de R$ 1 bilhão; atrasos nos repasses do IPAM, INSS aos servidores; e a falta de parceria com o governo estadual. Lembrou ainda das dificuldades encontradas quando o gestor anterior não permitiu a formação de uma equipe de transição.

“Mas mesmo com a crise que o país atravessa, passamos por todas as dificuldades e, com planejamento, responsabilidade e transparência, avançamos com ações em várias regiões da cidade nesses três anos e meio de gestão”, acrescentou Edivaldo.

No tema mobilidade urbana, o prefeito de São Luís destacou a licitação do transporte público. Fato histórico e inédito, no qual teve que reorganizar o sistema de transporte de São Luís por meio do combate à fraude no sistema, da implantação biometria e do Bilhete Único. Citou ainda as intervenções de trânsito feitas no Jaracati, em frente à UFMA, na Avenida Litorânea e na entrada de São Luís, em uma parceria com o governo do Maranhão.

 Na área de Saúde, Edivaldo relatou a situação na qual assumiu, com o sistema do Samu falido, o hospital da Mulher desativado, entre outros, e frisou que mais ações serão feitas, à medida que os recursos federais se restabeleçam, em meio a uma das maiores crises econômicas do país. “Hoje o Hospital da Mulher é referência em neurocirurgia; estamos construindo um novo Hospital da Criança, inaugurado na década de 90; e já estamos avançando na construção do Hospital Jackson Lago e na Maternidade da Cidade Operária”, frisou Edivaldo.

Mais realizações – No tema habitação, Edivaldo avaliou a sua gestão como a que mais diminui o déficit habitacional, desde o governo Jackson Lago, com a regularização fundiária ao entregar 05 mil títulos (Santa Cruz. Vila Palmeira, Vila Mauro Fecury), sendo que até o fim do ano serão ofertados mais 05 mil. “Desenvolvemos o maior programa habitacional da história de São Luís. Já entregamos cerca de 11 mil unidades habitacionais e estão sendo construídas mais 8 mil”, completou.

Em resposta ao internauta Wellington Oliveira, o pedetista enfatizou o maior programa de revitalização de praças já realizadas por um gestor. Praças do Pescador, no Desterro; no Vinhais; Praça do Letrado; duas praças na Camboa; Cohab, Cohatrac foram as destacadas por Edivaldo.

Quanto ao meio ambiente, ele ressaltou o novo Aterro Sanitário, regularizado e fiscalizado; o novo e moderno Aterro Sanitário de Rosário; e a construção de três Ecopontos no Bequimão, Tutu e Avenida dos Africanos, política de sustentabilidade já considerada inovadora em São Luís.  “Sempre reforço junto aos nossos secretários que desenvolvam ações sempre alinhadas com o Ministério Público, a fim de evitarmos problemas de licitações e que sejam políticas públicas legais”, assegurou o prefeito.

Campo político – Sobre a campanha política que está por vir, o pré-candidato à reeleição na coligação “Pra Seguir em Frente” (PDT, PCdoB, DEM, PROS, PTB, PSC, PRB, PTC, PEN, PR, PT e PSL)  falou da unidade, independente de ideologia dos partidos, e da importância do vice Júlio Pinheiro. “Professor, sindicalista, político e liderança na área do Itaqui Bacanga e que muito fortalece nossa chapa”.

Ao final do encontro com os jornalistas, descreveu que o momento político-econômico é de muita dificuldade para qualquer gestor, seja ele municipal ou estadual, e que a parceria com o governador Flávio Dino – um sonho há muito desejado pelos ludovicenses – foi e ainda é muito importante para a cidade.

“Não foi fácil chegar até aqui, mas com planejamento e muito trabalho, estamos conseguindo transformar para melhor a vida das pessoas. São mais de 600 quilômetros de asfalto, 20 quilômetros de drenagem profunda. Convido vocês, aos internautas a irem aos bairros do Apaco, Santa Clara, Jardim América e tantos outros e ver como a vidas daquelas pessoas estão mudando. Por isso, temos que dar continuidade e seguir e frente”, finalizou Edivaldo.

Política maranhense em notas

Novos secretários serão empossados

flavioempossaO governador Flávio Dino empossa os novos secretários nesta terça-feira (16). A partir de então, a secretaria de Comunicação se une a de Articulação Política e terá como secretário Márcio Jerry. Cultura e Turismo também passam a ser uma só e Diego Galdino será o secretário. Márcio Honaiser assumirá a secretária de Agricultura e Pesca, que também foram unificadas. Felipe Camarão assume a nova secretaria de Governo. As mudanças foram implantadas por Medida Provisória.

Manobra deixa Santa Inês sem administração

sessacamaraA manobra do presidente da Câmara de Santa Inês, Orlando Mendes, licenciando o prefeito preso deixou a cidade em caos administrativo. Santa Inês é a única cidade brasileira sem prefeito. Com uma licença de 30 dias para Ribamar Alves e o vice-prefeito não podendo assumir, a cidade não tem gestor sabe-se lá até quando. Os funcionários não sabem se receberão no final do mês, assim como os fornecedores, a economia está retraída e os serviços públicos travados. O acesso aos cofres municipais está impedido. A esperança de Orlando Mendes é que Ribamar Alves consiga um habbeas corpus antes de ter que empossar o vice. E segura a cidade sem prefeito.

Vice denuncia presidente da Câmara

vicesantainesO vice-prefeito da cidade de Santa Inês, Ednaldo Alves Lima (PT), protocolou na tarde desta segunda-feira no Ministério Público (MP), uma notícia-crime contra o presidente da Câmara de Vereadores, Orlando Mendes (PDT), por crime de prevaricação e improbidade administrativa por conta da manobra favorável a Alves. Além de ter atropelado o regimento para dar licença ao prefeito preso, o presidente cometeu outra infração por não empossar o vice após a oficialização do afastamento.

Liderança de Rafael ameaçada

assembleiaEstava tudo amarrado e o deputado Rafael Leitoa seria o líder do Blocão governista da Assembleia Legislativa. Ainda tem tudo pra ser, mas um movimento ainda pode levar a liderança para o deputado Levi Pontes. O requerimento deveria ter sido publicado nesta segunda-feira (15), mas ainda está em discussão.A hegemonia do PDT é um dos entraves para a liderança. A formação dos Blocos ainda vai render mais um pouco, com repercussão na eleição da nova Mesa Diretora. A primeira secretaria continua muito cobiçada e o ocupante da cadeira ainda é incerto.

Blocão ainda deve aumentar

O Blocão terá mais da metade dos deputados da Casa. Já com 23 deputados, deve chegar a 25. Dois deputados que estão no Bloco de Josimar de Maranhãozinho caminham para o Blocão governista. O deputado Cabo Campos (PMB) e Sérgio Frota (PSDB) começam a se movimentar pelo retorno ao maior bloco da Casa e ter condições de ganhar espaço em comissões ou de brigar por vaga na Mesa Diretora.

Chaguinhas detona companheiro de partido

chaguinhasNa Câmara Municipal, as atividades foram retomadas nesta segunda-feira (15). O vereador Chaguinhas (PSB) fez uma série de críticas aos secretários estaduais de segurança e educação e de forma mais incisiva ao seu companheiro de partido, o secretário estadual de Meio Ambiente, Marcelo Coelho. O socialista reclamou que já marcou três vezes para falar com Coelho e nunca consegue!

Jornal de Sarney em crise

sarneyEste final de semana foi marcado por um fato histórico no jornalismo impresso do Maranhão: o fim da edição de domingo do jornal O Estado do Maranhão. A aguda crise do sistema de comunicação da família Sarney fez com que o matutino abandonasse a edição preferida do velho oligarca e lançasse a “edição de final de semana”, que começa a circular na tarde do sábado. O fim da edição de domingo já é prática em muitos jornais. Mas um jornal que se orgulhava de seu volume e alcance ter que dar o braço a torcer e se adequar para não pagar as horas extras do final de semana aos funcionários, é a prova da decadência sem as generosas verbas do governo do Estado.

EMA chama calúnia de crítica e mistura Ação do ano passado com críticas deste ano

Foto de manifestação de servidores do Judiciário casada com manchete de decisão contra calúnias: informação deturpada

Foto de manifestação de servidores do Judiciário casada com manchete de decisão contra calúnias: informação deturpada

Matéria do jornal O Estado do Maranhão sobre a decisão judicial em favor de Flávio Dino misturou “alhos com bugalhos”. Já na manchete do Jornal, o EMA cita que Flávio Dino barra na Justiça “quem o critica na Web”.

Ora, o governador é criticado diariamente na Web e, pelo cargo que ocupa, certamente será criticado diariamente até o final do mandato. Mas crítica é diferente de difamação e calúnia. Jamais a Justiça iria retirar do ar perfis das redes sociais simplesmente por crítica.

O EMA também misturou a Ação do ano passado, cuja decisão saiu este ano, com críticas que o governador recebe de servidores do Poder Judiciário. A Ação da qual Flávio saiu vitorioso diz respeito aos perfis fakes que o ridicularizavam e o satirizavam com inverdades, inclusive relacionadas à família do governador. O juiz Luiz de França Belchior foi taxativo ao afirmar na decisão que o nome de Flávio “permanece atrelado a vários perfiz falsos no Facebook, com todo tipo de notícia, não condizentes com a realidade dos fatos”.

Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. As críticas dos servidores do Judiciário estão na internet, o perfil criado para criticar o governador está lá, todos com seu direito de crítica e reclamação preservado, dentro dos limites Constitucionais da liberdade de expressão.

Mais de 50 professores da UFMA assinam nota de repúdio ao EMA

NOTA DE REPÚDIO AOS ATAQUES CONTRA A LIBERDADE DE CÁTEDRA E PESQUISA PROTAGONIZADAS PELO JORNAL “O ESTADO DO MARANHÃO”

De maneira desproporcional e injustificada, a coluna “Estado Maior” do jornal “O Estado do Maranhão”, lançou um ataque sem precedentes à pesquisa da Professora DrªLi-Chang Shuen Cristina Silva Sousa. Essa agressão ultrapassa qualquer limite do jornalismo informativo para se estabelecer no campo estreito da partidarização política e dos interesses mesquinhos. A crítica inspirada por esses parâmetrosé uma clara tentativa de interferir na liberdade de cátedra e pesquisa acadêmica, direitos garantidos na constituição de todas as nações civilizadas, sendo um bastião garantidor da democracia. Essa hostilidade gratuita é também uma tentativa clara de pautar e balizar a pesquisa acadêmica, algo igualmente sem precedentes na História do jornalismo.

Ao se propor a discutir o mérito acadêmico da pesquisa, algo para além do escopo do jornalismo praticado pelo EMA, a coluna ignora que as Ciências Humanas se constituem em saberes práticos da vida social e histórica, tendo no exercício da linguagem o meio através do qual o pesquisador pensa e formula acerca do ser e dos entes do mundo em que vive.É, portanto, plenamente justificável as análises dos discursos que às vezes pretendem inverter a realidade. Embora isso possa contrariar alguns, qualquer substância social está passível de seravaliada pelo crivo analítico da Ciência, sejam elas rádios, televisões, revistas ou jornais.

Ademais, nos lugares onde a pesquisa e a cátedra foram cerceadas na sua incansável luta pelo conhecimento e o manto da ignorância passou a imperar, as sociedades regrediram para o sectarismo e para os vícios do mandonismo autoritário.

Por fim, a comunidade acadêmica tem História de luta e resistência. Principalmente contra tentativas de diminuir e atravancar o progresso da Ciência e da discussão do ambiente em que vivemos. Continuaremos estudando, analisando, criticando e avançando sempre no sentido de entender e melhorar o meio em que vivemos.

  • Acildo Leite da Silva – Doutor em História da Educação pela UFF/RJ – Professor Adjunto III – Departamento de Educação II – UFMA;
  • Agnaldo da Silva Guimarães Filho, Bacharel e Licenciado em Matemática, Professor de Matemática da Rede Publica Estadual de Ensino, Especialista em Gestão Pública pela Universidade Estadual do Maranhão e Técnico em Assuntos Educacionais da UFMA;
  • Alberto Pedrosa Dantas Filho. Doutor em Ciências Musicais – Universidade Nova de Lisboa. Departamento de Artes – CCH/UFMA;
  • Alexandre Vítor de Lima Fonseca. Doutor em Ciências pela USP – UFMA- Pinheiro/MA;
  • Allan Kardec Duailibe Barros Filho – PhD, professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UFMA;
  • André Borges Cavalcante, PHD;
  • Andrea Marques da Silva Pires. Doutora em Biotecnologia. Departamento de Patologia/ CCBS, UFMA;
  • Cenidalva Miranda de Sousa Teixeira. Profa. Dra. Departamento de Biblioteconomia
  • Cláudia Maria Pinho de Abreu Pecegueiro. Doutora em Educação, Departamento de Biblioteconomia, UFMA;
  • Conceição de Maria Barbosa de Araújo, Mestra em Cultura e  linguagem, Assessora de Relações  internacionais –UFMA;
  • Conceição de Maria Moura Nascimento Ramos. Doutora em Educação. Departamento de Educação I, UFMA;
  • Cristiano Capovilla – Msc, professor de Filosofia do COLUN-UFMA;
  • Denner Robert Rodrigues Guilhon, Mestre, Professor de Engenharia de Computação, UEMA;
  • Dimas dos Reis Ribeiro. Doutor. Professor Ciências humanas/história.  Campus Pinheiro, UFMA;
  • DourivanCamara Silva de Jesus- Dra. Departamento de Educação, UFMA;
  • Esnel José Prof. Doutor do Departamento de Comunicação, UFMA;
  • Ewaldo Eder Carvalho Santana, Doutor, Departamento de Matemática, UEMA;
  • Fábio Palácio de Azevedo, Doutor, Departamento de Comunicação Social, UFMA;
  • Fausto Lucena de Oliveira, PHD, Imperatriz;
  • Francicarlos Veras Cardoso. Mestre. Professor de Química do Colun, UFMA;
  • FrancineteLouseiro de Almeida – Mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense – RJ e Doutorando em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica – PUC/RS. Professora do Departamento de Comunicação Social – UFMA/ Campus do Bacanga.
  • Francisco Navarro, Mestre e doutor pelo Instituto de CiênciasBiomédicas da USP Diretor do Núcleo de Esporte da UFMA;
  • Gabriel Araújo Leite prof. Adjunto lll, diretor pro tempore do Campus de Imperatriz;
  • Gastão Clóvis Lima Correa. Departamento de Filosofia, UFMA. Presidente do Sindufma;
  • Giselle Carvalho Marques Gonçalves. Doutoranda em Comunicação PUCRS. Mestre em Comunicação e Cultura UFRJ.  Departamento Comunicação UFMA.
  • Isabel Ibarra Cabrera- Doutora em História-professora do Dehis/UFMA;
  • Jaldyr Varela. Doutor. Professor de Química do Colun, UFMA;
  • Joao de Deus Mendes da Silva Dr. Em Matemática Aplicada/ UNICAMP. Prof. do Departamento de Matemática, UFMA;
  • José Carlos Aragão Silva. Doutor em História. Professor do Curso de Licenciatura em Ciências Humanas/História. Campus Codó, UFMA;
  • JoséMairton Barros da Silva, Mestre. Doutorando. Departamento de Matemática, UFMA;
  • Josefa Bentivi de Andrade. Professora Adjunta. Departamento de Comunicação Social, UFMA;
  • Josie Bastos Amaral. Professora Assistente. Departamento de Comunicação Social, UFMA;
  • Karla Cristina Silva Sousa. Mestre em Educação. Doutoranda em Educação. Professora Assistente do Departamento de Educação II, UFMA;
  • Katia SimoneTeixeira da Silva de la Salles. Doutora em Engenharia Química INPt/França. Departamento de Tecnologia Química, UFMA;
  • Lindalva Martins Maia Maciel. Pedagoga. Mestre em Educação.  Doutora em Educação.  Departamento de Educação II, UFMA;
  • Lorena Carvalho Martiniano de Azevedo. Doutora em Química Analítica. Professora do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais/ Campus São Bernardo, UFMA;
  • Lúcio Flávio de Albuquerque Campos, doutor, Departamento de Engenharia de Computação, UEMA;
  • Lucylea Gonçalves França doutora em Direito administrativo pela universidad de Salamanca – Espanha. Mestre em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco. Coordenadora do curso de Direito, UFMA;
  • Ludimila Portela Godim, UFMA;
  • Luiziane Silva Saraiva -Mestre em Cultura e Sociedade, Professora Assistente A, Depto de Comunicacao Social-UFMA;
  • Manoel de Jesus Barros Martins. Mestre em História. Departamento de História, UFMA;
  • Marcio Camelo. Sociólogo. Professor Assistente, Campus Bacabal, UFMA;
  • Marcos Antonio Ferreira de Araújo. Coordenador do Programa de Pós-graduação em Matemática/DEMAT, UFMA;
  • Maria Helena Seabra Soares de Britto, Doutora em Ciências, UNICAMP. Professora Associada, Departamento de Farmácia, UFMA;
  • Maria José Albuquerque Santos. Doutora em Educação.  UNESP/MARÍLIA/SP. Professora do Curso de Pedagogia. Departamento de Educação I, UFMA;
  • Marilene Oliveira da Rocha Borges. Doutora em Farmacologia. Departamento de Ciências Fisiológicas/CCBS, UFMA;
  • Marinez de Souza Tamburini Brito. Professora de Língua Espanhola do COLUN, UFMA;
  • Marize Barros Rocha Aranha. Doutora em Linguística e Língua Portuguesa. Professora do Departamento de Letras – Cidade Universitária “Dom Delgado”, UFMA;
  • Sílvio Rogério Rocha de Castro, Doutor. Departamento de Comunicação Social, UFMA;
  • Regysane Silva Botelho, Professora Assistente, Ciências Contábeis, Campus Imperatriz, UFMA;
  • Rickley Marques, doutor em História, professor do curso de Ciências Humanas/Campus de Pinheiro, UFMA;
  • Romildo Martins Sampaio – Doutor em Bioengenharia / Unicamp – Professor,Coordenação de Eng. Química, UFMA;
  • Roniés Bonifácio da Silva. Mestre em Administração. Professor assistente do curso de Ciências Contábeis/ Imperatriz, UFMA;
  • Silvano Alves Bezerra da Silva, professor Associado I, Departamento de Comunicação Social, UFMA;
  • Silvia Tereza de Jesus Rodrigues Moreira Lima- Doutora em Fisiopatologia Clinica e Experimental-DCF, Curso de Nutrição, UFMA;
  • Thiago Pinheiro do Nascimento, Mestre, Doutorando, UFMA;
  • Wilma dos Santos Eugenio, Professora Doutora Departamento de Biologia, UFMA;

Sarney não erra! A culpa é do revisor

O jornal O Estado do Maranhão publicou nota retificando o erro do artigo do ex-presidente José Sarney que disse que Evo Morales é presidente do Peru. O curioso é que a nota fala em erro do revisor. E este erro é inaceitável. Ora, e quem escreveu o artigo? Sarney também cometeu o erro muito mais inaceitável para quem está na política há mais de meio século e não entende da geopolítica da América do Sul.

EMA diz que índios mantêm movimento na Assembleia

estadobarrigadaO jornal O Estado do Maranhão deu a maior barrigada neste sábado (11) já que a edição diz que os índios que protestavam na Assembleia não aceitaram acordo e permanecem no legislativo maranhense.

Essa era a informação até o início da noite desta sexta-feira (10). De fato, o jornal do sistema Mirante fecha seus cadernos logo no início da noite já que a impressão deve estar pronta até às 23h. Porém, por volta das 21h os índios fecharam o acordo e decidiram deixar o parlamento. às 21h40 este Blog informou em primeira mão a saída dos manifestantes da Assembleia Legislativa. Ainda havia tempo hábil para pelo menos colocar uma errata na capa.

Mas o jornal deve se retratar na edição deste domingo (12).

 

Justiça obriga EMA a se retratar por falsa notícia sobre mortes no hospital de Coroatá

IMG-20150512-WA0022_resizedA Justiça confirmou serem falsas as “notícias” disseminadas pelo Jornal O Estado do Maranhão sobre uma suposta falta de oxigênio no hospital Macrorregional de Coroatá, que teria sido a razão da morte de “pelo menos três pacientes”. O juiz João Francisco Gonçalves Rocha, da 5ª Vara da Fazenda Pública, condenou o matutino a publicar com o mesmo destaque de primeira página e o mesmo espaço interno de página inteira a retratação. A Ação foi proposta pela PGE em nome do Estado.

“Verifica-se que a notícia alardeada pelo jornal da ré é falsa e comparando os supostos atestados de óbito (na verdade, ainda “declarações de óbito), em que não consta em momento algum que a causa dos falecimentos tenha sido em razão de falta de oxigênio”, afirma a sentença do juiz. O magistrado afirma que o EMA ainda causou um dano de repercussão nacional.

O Juiz afirma que o governo de modo cristalino juntou documentos hábeis capazes de demonstrar a lesão por ele sofrida na sua imagem e sua honra. E que o jornal “não adotou o mínimo de cautela quando da publicação de tal matéria. Valeu-se de fontes inconfiáveis promovendo assim um jornalismo distorcido que ao invés de informar a sociedade maranhense e brasileira (fato de repercussão nacional) sobre a ocorrência de fatos reais tratou de publicar matérias falsas que de forma direta e indireta atingem a imagem e honra do suplicante-autor”.

Caso não cumpra a decisão, o jornal terá que pagar multa diária de R$ 10.000,00.

 Ineditismo

A Ação é diferenciada por ser a primeira vez no Maranhão, e provavelmente no país, em que o estado ganha ação de dano à imagem. Geralmente, o estado é réu de Ações de dano à imagem e não autor. Tão raro quanto, é Ação e ganho de direito de resposta fora do período eleitoral.

Para imprensa sarneysta, Flávio Dino colocou nomes de Roseana e Lobão na lista de Janot

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Parece piada, mas é verdade. O trecho acima está no jornal O Estado do Maranhão deste sábado (7). Pra o jornal de propriedade da família Sarney, o irmão do governador Flávio Dino fez com que o procurador geral da República colocasse os nomes de Roseana Sarney e Edison Lobão na lista dos investigados pela corrupção na Petrobrás.

O delator do Petrolão disse que doou R$ 2 milhões para campanha de Roseana em 2010, além da propina do precatório da Constran. Um empreiteiro da Camargo Corrêa disse a procuradores que o senador Edison Lobão (PMDB-MA) pediu e recebeu cerca de R$ 10 milhões de propina da empresa em 2011, quando ela foi contratada para participar da construção da usina de Belo Monte.

Mesmo com vários depoimentos de delação premiada e provas documentais, o EMA diz que Flávio Dino colocou o nome de Roseana e Lobão na lista. Piada maior não poderia ter sido publicada pelo matutino. Aliás, o jornal ainda ignorou a presença dos maranhenses na capa, o que inclui ainda o deputado Waldir Maranhão, chamando atenção para os presidentes da Câmara e do Senado. Uma desconsideração com os companheiros do PMDB proteger apenas Roseana e Lobão.