Iminente queda de Temer é o fim da candidatura de Roseana

Temer era salvação para campanha de Roseana

Não à toa José Sarney trabalhou para que o presidente Michel Temer não renunciasse ao cargo. A permanência de Temer no poder é garantia de influência direta de Sarney no centro do poder com a certeza de ocupação de cargos federais em Brasília, No Amapá e no Maranhão. Mesmo com todo poder de influência, não sabe se terá tanto poder com o próximo presidente (seja lá quem for).

O cenário é de muita incerteza. Mas o fato é que sem Temer, a candidatura de Roseana Sarney ao governo fica inviável. Este Blog publicou na última terça-feira (16) que a eleição no Maranhão caminhava para uma disputa plebiscitária. E este era o cenário que caminhava para o pleito.

Flávio Dino tem força popular e está com o controle da máquina estadual. Roseana Sarney tem algum recall eleitoral e tinha a força da máquina federal a seu favor. Certamente, os dois teriam uma disputa acirrada voto a voto nestas condições.

E Roseana estava bem articulada, estrelando o programa peemedebista na TV, conseguindo dialogar com alguns prefeitos. Quando a ex-governadora começava a sair do buraco, o principal trunfo para atrair liderança parece desmoronar: recursos, obras e cargos do governo federal.

A queda é questão de tempo. E os sarneys ficarão novamente sem rumo. Aliás, com um rumo: se encostar a qualquer custo em quem estiver no poder.

 

Hildo Rocha é o líder dos “papudinhos”

A Folha de S. Paulo destacou em reportagem neste domingo (26) o deputado federal Hildo Rocha encabeçando a lista dos “papudinhos”, os deputados “de pouca expressão nacional”, que está com o bolso cheio de emendas parlamentares do governo federal. Não tem nada a ver com a expressão maranhense “papudinho” relativo a alcoólatra.

No caso dos “papudinhos” do Congresso, as emendas são garantidas e os eles aprovam os projetos de reformas impopulares como a reforma da Previdência e a reforma trabalhista.

Hildo ainda se mostrou vislumbrado com uma ligação de Temer. “Hildo Rocha (PMDB-MA), integrante do batalhão de deputados sem expressão nacional, diz ter achado no início que era trote”.

Péssima repercussão dos indicados de Sarney aos cargos federais

A queda do secretário nacional de Juventude do governo Michel Temer causou a ascensão do maranhense Assis Filho para o cargo e da secretária particular de Roseana Sarney, Anna Graziella, para a vaga de Assis na Superintendência da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). As indicações repercutiram mal.

Assis responde a processo por enriquecimento ilícito. O Ministério Público verificou irregularidades R$ 2,4 milhões na contratação de funcionários fantasmas. O novo secretário nacional de Juventude seria um dos beneficiados e teria ocupado vários cargos ao mesmo tempo na prefeitura.

Em entrevista ao Jornal Nacional, Assis afirma que prestou serviços à prefeitura de Pio XII e não ocupou vários cargos ao mesmo tempo, mas sempre pediu exoneração de um quando assumiu o outro.

Assis também foi acusado de na presidência nacional da Juventude do PMDB fraudar uma seleção que escolheria 100 gestores da área para receber apoio financeiro a fim de participar do III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável.

O novo secretário nacional de Juventude afirmou que foi secretário de Cultura e Juventude de Pio XII, cargo ao qual tomou posse em 15 de dezembro de 2014, como comprova o documento de posse que enviou ao 247. Ele diz que ocorreu um erro na divulgação do resultado. A equipe que estava à frente da SNJ na época errou e trocou o município de Pio XII pelo município de São Luís. Na ocasião, Assis Filho encaminhou um e-mail para a SNJ informando o erro e solicitando que fizessem uma retificação no nome do município do qual ele era gestor.

Anna Graziella

O jornal O Estado de São Paulo destacou a nomeação da afilhada política da ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB) para o cargo de superintendente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) no Nordeste.

Graziella afirma que não é secretária, mas a advogada de Roseana Sarney.

Movimentos de ocupação contra a PEC do Teto promovem atos em São Luís

protestoOs movimentos que ocupam escolas e Universidades contra a Proposta de Emenda Constitucional 241 – a PEC do Teto dos gastos públicos – resolveram agir com mais intensidade nesta sexta-feira (11). As ações do grupo ocorreram no Centro e no Monte Castelo.

O grupo Ocupa UEMA, que está ocupando o prédio de História da UEMA, no Centro Histórico, fizeram atividades em frente ao prédio e de lá se dirigiram para o Centro da cidade. Alunos das três universidades estão com faixas, carro de som, em frente à Biblioteca Benedito Leite, outros sentados em cadeiras escolares e com faixas em frente ao Ifma do Monte Castelo. O protesto causou grande engarrafamento no Monte Castelo.

Pela tarde, as ocupações e as entidades de classe farão ato na Praça Deodoro. Participam do Ocupa Maranhão, o SindUfma, Ocupa Uema, NCST Nova Central, Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado do Maranhão, Ocupa IFMA, Ocupa UFMA, entre outros.

Segundo os organizadores, o movimento deliberou, em Assembleia Extraordinária, realizada na tarde de ontem (10) no prédio de História da UEMA, o percurso do ato, a ser realizado “em razão do Dia Nacional de Mobilizações contra o golpista Michel Temer e o seu pacote de maldades”.

Ministro de Temer diz que irá construir boas parcerias com governo Flávio

Ao lado de Flávio e Neto Evangelista, Osmar Terra afirma que

Ao lado de Flávio e Neto Evangelista, Osmar Terra afirma que não há discriminação com Estado nenhum

O governador Flávio Dino (PCdoB) recebeu nesta quinta-feira (28) o ministro  do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra. Flávio apresentou os projetos sociais do governo: mais IDH, Mais Renda, Restaurante Populares, Bolsa Escola. O ministro também apresentou os novos projetos sociais do governo federal para o Maranhão.

Questionado pelo Blog sobre a boa vontade ou não do governo Temer ao governo do Maranhão, Osmar, que também é do PMDB, foi enfático ao firmar que serão feitas parcerias e ainda lembrou do fato do PSDB fazer parte do governo Flávio. “Não há discriminação com Estado nenhum. Qualquer presidente tem que ter uma boa relação com todos os estados da Federação. Somos uma República Federativa. Acredito que com o espírito público do governador, podemos construir boas parcerias. Não esqueçamos que o governador tem o PSDB aqui na base dele (risos). Não é a questão política-partidária que está pautando o governo.É construir de forma republicana as políticas do país”.

Terra citou como exemplo a manutenção e ampliação dos recursos que entram na economia maranhense com o Bolsa Família, já que o estado é o que mais possui beneficiados, proporcionalmente. “O Maranhão é o estado que tem maior número proporcional de famílias beneficiadas com o Bolsa Família e estamos mantendo isso. O Maranhão recebe mais de R$ 2 bilhões por ano só para o Bolsa Família. Um recurso que vai direto para a economia do Estado. Com aumento que estamos dando agora, vai para mais 250 milhões por ano. São valores significativos”.

Reajuste do Bolsa Família e Bolsa Escola

O ministro confirmou o reajuste do Bolsa Família em 12,5%. Também apresentou medidas de critérios para o programa e a mais significativa é que o beneficiário possa trabalhar formalmente e continuar recebendo por mais até três anos, para fomentar o trabalho. “As pessoas tinham medo de trabalhar e perder o Bolsa Família. Então, daremos a oportunidade de ter trabalho formal e não ter risco de perder o programa se perder o emprego. Já que o cartão não perderá a validade”.

Aproveitando o reajuste do programa do governo federal. o governador anunciou reajuste do Programa Mais Bolsa Família-Bolsa Escola no mesmo patamar de 12,5% já no repasse que será feito em fevereiro de 2017 para as famílias comprarem material escolar.

Justiça obriga governo federal a repassar R$ 20 milhões para Saúde do Maranhão

Procurador-geral Rodrigo Maia fala da importância da decisão da Justiça Federal para o Maranhão.

Procurador-geral Rodrigo Maia fala da importância da decisão da Justiça Federal para o Maranhão.

A decisão da Justiça Federal, anunciada na manhã desta quinta-feira (7), é um passo importante para a efetivação da saúde de qualidade no Maranhão. O juiz José Carlos do Vale Madeira, da 5ª Vara Federal, decidiu acatar o pedido da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e anular o ato de suspensão do repasse de R$ 20 mi para a saúde do Maranhão, restabelecendo à União, a obrigação de repassar a quantia.

O valor, destinado a custear investimentos da atenção de Média e Alta Complexidade, foi autorizado por portaria em maio de 2016, ainda na gestão da presidenta Dilma Rousseff. Mas, com a troca de gestão no Governo Federal, em junho de 2016, o novo Ministério da Saúde estabeleceu nova portaria, cancelando o repasse para o Governo do Maranhão.

“O Estado foi pego de surpresa com o cancelamento de um recurso que já havia, inclusive, sido empenhado por uma portaria de maio. Com a mudança na gestão do Ministério, sem nenhum fundamento razoável, houve esse cancelamento em junho. O que nos causou grande estranheza, inclusive, considerando a situação da saúde do Maranhão, que tem um déficit muito superior a outros estados, no quesito saúde”, destacou o procurador-geral do Maranhão, Rodrigo Maia, explicando o que motivou o Estado a judicializar o tema. “Porque acreditamos que foi um ato inválido, que prejudicou toda a população”, explicou.

Na decisão, o juiz José Carlos do Vale Madeira acolheu a liminar, verificando que realmente há um vício evidente de motivação do ato, tendo anulado o repasse do recurso para o Maranhão sem justificativas.

“O ato administrativo editado sem motivação explícita, clara e congruente, ou seja, destituído de motivação adequada, padece de anomalia irreversível, sendo necessária a intervenção do Estado-juiz para sanar a irregularidade praticada pela Administração”, alegou o juiz, na decisão.

A opção do Governo Federal em cancelar o recurso para o Maranhão se tornou ainda mais grave considerando que o estado goza da pior relaçãoper capta de repasse de recursos para a Saúde e precisa de fortes investimentos na área. Na contramão do cancelamento para o Maranhão, outros estados, para outras finalidades não tão essenciais quanto a saúde, receberam recursos de elevado montante, no mesmo período.

Com os R$ 20 mi reestabelecidos, o Governo do Estado pretende impulsionar as ações e políticas públicas para a saúde, que já vêm sendo realizadas pela gestão. De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, a medida permite maior balanceamento na relação com a gestão de saúde dos municípios, destino final da operacionalização dos serviços custeados com o montante.

“A Justiça considerou esse corte irregular e reavemos o dinheiro para as secretarias municipais, diante de uma série histórica de que a União não repassa o dinheiro para o nosso estado. Agora, vamos continuar unindo forças para buscar a correção do repasse per capta. Temos articulado essa negociação com o Ministério e com a bancada federal”, comentou Lula. Segundo ele, a correção resultaria em mais R$ 25 milhões mensais para o Maranhão, revertidos em investimentos na área de saúde.

Governo e Assembleia unem forças contra corte de 20% na área da saúde

Secretário Carlos Lula teve apoio dos deputados estaduais para intervirem junto à bancada federal

Secretário Carlos Lula teve apoio dos deputados estaduais para intervirem junto à bancada federal

O anúncio do Governo Federal de corte de 20% nos gastos com a saúde preocupa os gestores públicos estaduais. O montante nacional destinado à Saúde foi limado em R$ 2,3 bilhões e passou de R$ 90,34 bilhões para R$ 87,98 bilhões. A proposta deve agravar a crise que assola os estados e provocar redução nos investimentos, prejudicando a população que já sofre com o subfinanciamento na área da saúde. No Maranhão, os poderes legislativo e executivo discutem formas de reverter esse cenário. O corte, para o orçamento da Saúde no Maranhão, representaria menos R$ 20 milhões revertidos em benefícios à rede estadual.

Durante reunião com o secretário de Saúde, Carlos Lula, o deputado Cabo Campos (DEM) sugeriu, inclusive, que fosse realizado um ato de repúdio para reverter a proposta de redução. “Precisamos nos unir para evitar esse retrocesso. A ideia é fazer com que o Congresso Nacional não aprove a medida. Entendemos que é uma questão política. Temos que acabar com isso, porque nosso povo não pode sofrer por causa disso”, disse o deputado.

“O Maranhão se encontra em penúltimo lugar no quadro de repasse per capta da União. Já sentimos as dificuldades mesmo sem o corte, por isso precisamos reverter essa proposta de contingenciamento. Mesmo com a falta de recursos, estamos investindo em construções de hospitais, coisa que nenhum outro estado está fazendo”, destacou o secretário estadual de Saúde, Carlos Lula.

Para tentar reverter o novo corte, que afeta áreas estratégicas, o governo federal enviou ao Congresso Nacional no início dessa semana uma proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), reduzindo a meta do governo federal em R$ 21,2 bilhões, dos atuais R$ 24 bilhões para R$ 2,8 bilhões. Se o legislativo aprovar o projeto, o contingenciamento é revertido.

Weverton: “PDT não precisa fazer oposição ao governo Temer; ele mesmo faz”

wevertonO líder do PDT na Câmara Federal, deputado Weverton Rocha, em sua fala na tribuna durante a sessão da meta fiscal, enfatizou que os destaques apresentados a cada veto são fruto dos meses de obstruções dos próprios partidos que compõem a base do governo interino, e não tentativas de impedir a aprovação da meta.

“Não é prudente afirmar que os partidos que não compõem a base do governo estão atrapalhando o Brasil e não querem contribuir. Os nossos destaques e posições são responsáveis e visam contribuir com a retomada do crescimento do país”, disse o pedetista.

Weverton ressaltou, ainda, que o PDT não precisa fazer oposição ao governo interino de Michel Temer, pois o mesmo tem feito oposição a si mesmo com tantos erros e retrocessos, como a tentativa de acabar com o Ministério da Cultura e a fusão das ações de Assistência Social, que vem preocupando representantes do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

O parlamentar maranhense finalizou dando o tom da oposição responsável. “Reafirmo a posição do PDT: Se for bom para o Brasil ajudaremos a aprovar. Mas se for retrocessos, diminuições de direitos e conquistas populares não contem conosco”.

Após caso Jucá, PV sai do governo e pede que Sarney Filho se licencie do partido

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O PV está oficialmente fora do governo Michel Temer. O líder do PV no Senado, Alvaro Dias (PR), avisou que a direção executiva do partido pede que o ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, se licencie da legenda. A decisão veio logo após o vazamento da conversa do ministro do Planejamento, Romero Jucá, em que ele sugere que seja feito um acordo para travar as investigações da Operação Lava-Jato.

A direção executiva do partido se reuniu nesta segunda-feira (23), em Brasília e, entre outras determinações, colocou essa posição para Sarney Filho. Álvaro Dias explicou que o PV não faz parte da base aliada do governo Temer e que o cargo de Sarney Filho como ministro do Meio Ambiente foi um convite do presidente, que não demonstra qualquer aliança partidária.

Dessa forma, para manter a isenção ante as ações do governo, a direção executiva do partido achou por bem orientar Sarney Filho a se licenciar, caso ele queira se manter no cargo, como ministro do governo interino de Temer, explicou o senador.

Sarney Filho não deverá perder o cargo, já que não é cota do PV, mas cota de José Sarney.

Em encontro de governadores, Flávio Dino defende continuidade das políticas sociais

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O governador Flávio Dino e outros oito governadores do Nordeste dialogaram nesta quinta-feira (19), em Maceió, sobre a posição da região diante da atual conjuntura política do país. No encontro, o governador do Maranhão defendeu a unificação da pauta do Nordeste, na defesa das instituições democráticas e da manutenção das políticas sociais.

A defesa da continuidade das políticas sociais e culturais do Brasil, para garantir a permanência do desenvolvimento da região foi o centro da pauta apresentada pelos administradores estaduais, que resultou numa Carta que deverá ser entregue ao presidente interino Michel Temer. A oposição à extinção do Ministério da Cultura e a defesa da permanência do PAC e do programa “Minha Casa, Minha Vida” estão no centro do documento assinado pelos governadores.

“Defendemos a conquista que o Nordeste teve nesses 13 anos, na defesa de questões políticas bem concretas, de modo que essa Carta representa uma visão programática acerca de quais são os caminhos principais para o Brasil”, disse o governador Flávio Dino.  “Pela própria repercussão desse tipo de manifestação uniforme de nove governadores espera-se que haja algum tipo de diálogo institucional com esse governo interino, representado por Michel Temer ”, continuou.

IMG_1119Acesso a financiamentos internos e externos, continuidade de investimentos em infraestrutura e convênios – a exemplo dos convênios firmados pelo programa “Minha Casa, Minha Vida” –, financiamento da Saúde Pública, investimentos na política nacional de Segurança Pública, com atenção ao sistema prisional e à necessidade de criação de sistema unificado de estatísticas, e reforço das ações das políticas culturais – com manutenção das políticas de incentivo à cultura para a preservação e promoção do patrimônio cultural e da memória brasileira – foram os temas apresentados como prioritários para os Estados nordestinos.

“Que possamos todos juntos encontrar saídas para a crise econômica que assola o país, devolvendo ao país capacidade de investimento, retomada da geração de empregos, e, consequentemente, mais um círculo virtuoso para a nossa economia”, disse o governador de Alagoas, Renan Filho.

A definição dos temas fundamentais para o desenvolvimento do Nordeste resultou na assinatura de uma Carta dos Governadores do Nordeste, que se manifestam respeito à democracia, às questões federativas, e defendem a união e o diálogo entre as forças políticas nacionais em favor da continuidade das políticas sociais.

Como consequência política deste momento, os governadores acordaram que é urgente a manutenção do diálogo, reiterando também, a defesa dos investimentos públicos e o apoio à investigação e punição de todas as denúncias de corrupção. Segundo a carta, “é necessário que os estados brasileiros sejam ouvidos em todas as discussões de ajustes fiscais; que as PECs que tratam da questão dos depósitos judiciais dos precatórios sejam celeremente aprovadas no Congresso Nacional; que haja redução de incentivos fiscais como forma de enfrentamento da crise; liberação das operações de crédito para a retomada da capacidade de crescimento; e atendimento prioritário às crianças com microcefalia no acesso às políticas sociais”.

Prioridades

O governador Flávio Dino tem, ao lado dos outros oito governadores da região, defendido, reiteradamente, as pautas prioritárias para o desenvolvimento econômico e social da região. A rediscussão dessas pautas é consequência da necessidade de reposicionamento da região diante do novo cenário político do país.